Se pode-se dizer que o amor é um campo de batalha, somos as forças opostas nessa guerra. Sempre nos desafiando até o limite. Sempre erguendo nossas espadas e lutando até que um se renda ou caia ferido. Sempre nos machucando, para depois nos reconciliarmos, nos curarmos juntos, e então voltarmos a duelar incansavelmente. Mas somos assim, não é?! Sempre fomos assim. Sempre vivemos de batalhas e tréguas. Nossa luta eterna faz parte de nós.
Não tem que ser sempre assim.
A não ser que queiramos.